As escolas demasiado grandes podem tornar-se espaços ao Deus-dará, o que a ninguém traz proveito positivo.
Muitos funcionários não podem ser substituídos com tanta frequência e em pleno ano letivo por outros que, embora com boas intenções, desconhecem o funcionamento da escola.
Os materiais utilizados nas obras das escolas têm de ser mais adequados ao uso por centenas e centenas de pessoas. As verbas gastas, em muitos casos, são astronómicas em confronto com as fragilidades detetadas.
A opinião de alguns encarregados de educação parece contar muitos mais do que o parecer de muitos professores. Vivemos sob a capa hedonista do "tá-se bem" ou da negrura do medo.
Muitos jovens não conhecem a palavra "deveres" e muitos adultos também já a esqueceram.
Às vezes, temos dificuldade em nos pormos no papel do outro, porque pensamos que somos os únicos heróis.
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