É fim de tarde de domingo. Da janela, vejo um pássaro sobre um arbusto. À minha frente, em cima da mesa, tenho mais um relatório concluído. Que alívio deitar agora papel para reciclar e a mesa ficar mais vazia. Interrogo-me quem vai ler tanto relatório. Como procuro ver o lado positivo das coisas, penso que estes documentos ajudam a arrumar o pensamento e a procurar fazer cada vez melhor. Nem que seja em final de carreira. É sempre tempo de.
Hoje o nome Irene foi, para mim, uma preocupação. E para milhares de portugueses que, como eu, têm dos mais queridos familiares a viver nas zonas atingidas. Parece que a fúria do furacão foi diminuindo, transformando-se em tempestade tropical. Por que será que põem sempre nome de mulher a estes fenómenos?
Há minutos, descobri o blog de Pedro Mexia - "A lei seca". Não sei como se pronuncia o "e", mas também não importa. Felizmente há blogs para a necessária comunicação do imediato. E assim o hoje permanece mais um bocadinho.
Não põem sempre...
ResponderEliminarJá houve um Fred, um Joaquin, um Larry, um Peter e... curiosidade das curiosidades... um VICTOR!
Este é que deve ter sido destruidor. Ih ih ih!
(Está tudo bem com a Lúcia, não está?)
Bjs.
Mas o que é certo é que a maioria são mulheres!
ResponderEliminarE foi Victor e não Vítor!
Está tudo bem, felizmente. Perguntei-lhe: o furacão onde estás chegou como D. Irene ou Ireninha? Respondeu-me: É Ireninha. Graças a Deus.
Bjs
M.