Diário à espera de melhores dias
Nota 1. Nos últimos dias, por dever de (um pequeno) ofício, li quatro livros de Luís Sepúlveda (também não são grandes), cujas capas juntei aqui ao lado, em 'Leituras recentes'. Os dois primeiros enquadram-se na literatura infanto-juvenil e gostei muito do modo como as histórias são contadas e pelas ideias positivas que se vão encadeando, como nesta obra onde há amizade, respeito pelas diferenças, entreajuda, curiosidade, amor pela vida, etc.
Nota 2. Já tinha lido há bastante tempo O Velho que lia romances de amor.
Nota 3. Nome de toureiro,
francamente, não me 'agarrou', de certeza por falta de concentração da minha parte. A intriga é complexa. Trata-se de um roubo de moedas muito valiosas, durante o tempo do Nazismo. Passados muitos anos, após a queda do muro de Berlim, dois homens diretamente implicados no roubo tentam, separadamente, recuperar o tesouro.
Mesmo assim, apesar de não ter aderido por completo à história, li o livro todo. Não é muito extenso e tenho tentado não deixar os livros a meio. E às vezes somos surpreendidos por páginas ou passagens que nos 'chamam' e nos concentram.
Nota 4. Luís Sepúlveda está a ser homenageado nas Correntes d'Escritas 2021, na Póvoa de Varzim, onde esteve presente no ano anterior. O escritor nasceu em outubro de 1949, no Chile, e faleceu em Espanha, em abril de 2020. Homenagem bem merecida.