Os Estados Unidos estão a ferro e fogo. A pandemia abriu uma crise social imensa. A morte de George Floyd, sufocado pelo joelho de um polícia, desencadeou um mar de protestos e de violência que foi alastrando a diferentes cidades. O presidente do país, por sua vez, não faz mais que dividir para reinar.
Chovem os apelos, incluindo do Papa Francisco, contra o racismo Este existe nos Estados Unidos mas também na Europa e Portugal não é exceção.
O discurso prepotente e de ódio vai-se instalando em muitos países e em muitos dirigentes políticos. E em muitas outras áreas.
O poder político e económico pode ser muito, mas, apesar disso, cada homem e cada mulher são mortais. E ao ver pessoas, como Trump, sem qualquer empatia face aos problemas dos outros, e com a arrogante e obsessiva ganância do poder, parece que o direito a respirar só a alguns pertence.
'Não posso respirar' repetia George Floyd durante os minutos em que o joelho do polícia carregava sobre o seu pescoço.
George Floyd era negro e o polícia era branco. E os polícias presentes, também brancos, também nada fizeram para que o homem, negro, pudesse respirar. Em poucos minutos, Floyd morreu sufocado, porque, se não puder respirar, qualquer pessoa morre.
E muitos mais casos idênticos parece já ter havido.
Desta vez, o crime foi filmado.
Desta vez, o crime foi filmado.
O racismo é sempre condenável. Este caso, contudo, dá lugar, também, a outras leituras como o abuso de autoridade e poder. É sempre bom lembrar.
ResponderEliminarUm abraço.
Juvenal Nunes
Obrigada. Sim, 'é sempre bom lembrar'.
ResponderEliminarUm bom dia!
M.