Uma jovem (Audrey Tautou - a inesquecível Amélie) vive só, dedicando-se inteiramente ao trabalho. O companheiro tinha morrido de forma trágica e repentina.
Anos mais tarde, conhece Markus (François Damiens), que trabalha no mesmo local. Ele é enorme, desajeitado, delicado, generoso, terno, boa pessoa, apaixonado por Nathalie...
Os dois, depois de várias peripécias, resolvem mudar de vida num dia de chuva intensa que os recebe no regressa às origens.
No final do filme, as pessoas (na sala do Arrábida, onde não havia muita gente) não se levantaram logo. A música final continuava a ser bonita e convidava a ficar mais um bocadinho.
A história tinha feito sorrir, reparar em pequenos gestos humanos que são sinais do amor e de seus contrários.
Ah, e o filme mostra pequenas ruas de Paris, cafés envidraçados, o piscar das luzes na Torre Eiffel...
Apesar de real e terreno, o filme revela uma amorosa e doce "Delicadeza" sempre bem-vinda.
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