Quando o trabalho abranda, apetece-me arrumar armários e gavetas. Deve ser psicológico (com o que de vago a expressão significa).
Separar coisas que uso, outras que não (que chatice! Há coisas que não me servem!)
E há muita gente que precisa do pouco ou muito que a muitos sobra. A Cruz vermelha (e tantas tantas Instituições), em diferentes regiões, apoia(m) famílias carenciadas. Precisam de brinquedos, roupas, toalhas de rosto e de banho e de tudo que seja útil para viver com dignidade (soube, por exemplo, de um Centro da CV em Guimarães).
Também há reciclagem das roupas em muito mau estado - servirão para fazer cobertores.
Pode ser moda falar destas coisas, mas é uma criação à medida humana. Em tempo de tanta crise, há pessoas que vivem de forma desumana.
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