Ontem vi uma gaivota
numa rua a passear,
não parecia andar perdida
mas até mui divertida
em Espinho visitar.
Eu comia um croissant
quando vi a tal turista
no passeio a saltitar;
não pude fotografar
mas ficou-me aquela vista.
De repente, o que vejo?
A gaivotinha a parar.
E fiquei surpreendida:
estaria exaurida
a ponto de não voar?
Mas estava escorreita
e saudável parecia;
não havia então razão,
só se fosse de emoção
por tudo aquilo que via.
E foi quando concluí
por que ela pararia:
que frescura de verdade!
Viera em liberdade
em busca da peixaria!
Bom dia
ResponderEliminarSe soubesse tinha ido a Espinho ver essa gaivota
JR
Obrigada pela visita, JR
ResponderEliminarEra bem bonita e dava uma bela foto.
Boa tarde Maria. Acho que todos nós sonhamos como essa gaivota, voar sem barreiras e problemas.
ResponderEliminarBonito, Luiz. Bons sonhos e boas realidades!
ResponderEliminarAs gaivotas de Espinho já me fizeram tirar algumas fotos:
ResponderEliminarhttps://carruagem23.blogspot.com/2020/09/da-gaivota.html
https://carruagem23.blogspot.com/2020/11/la-vao-elas-com-brisa-do-dia.html
Contudo, também já me fizeram insultá-las... a pedido do meu carro! E das varandas... e uma ou outra peça de roupa "brindada" com o voo das ditas cujas!
Tudo muito natural!
Beijinho.
Imagino, Vítor. Realmente não há bela sem coisas menos belas!
ResponderEliminarMas aquela era mesmo engraçada, tivesse eu tido reflexo e tinha-a 'apanhado'.
Um abraço e bom fim de semana com bons voos das gaivotas.
😊😊😊
ResponderEliminarBeijinhos:))