Na estrada que
me leva ao local de trabalho, há cepas (gosto desta palavra porque me lembra a
terra e o seu embelezamento) e cepas de maias. Muitas vezes abro a janela do
carro para colher o cheiro. Estive para parar outras tantas vezes e tirar uma
fotografia, mas era demasiado arriscado porque a estrada é de trânsito rápido.
Mudei um dia o
percurso para fotografar no mesmo sítio onde tinha colhido esta: porém, as
maias estavam um pouco estragadas da sombra e da chuva. Já tinha de ser. Ou
melhor, não ser. Recuperei, então, a fotografia do ano passado.
Se amanhã
passar na IC 29, olharei o amarelo abundante. Sem deixar de ver pelo retrovisor, é claro!
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