Quem a tem...
Não hei-de morrer sem saber
Qual a cor da liberdade.
Eu não posso senão ser
Desta terra em que nasci.
Embora ao mundo pertença
E sempre a verdade vença,
Qual será ser livre aqui,
Não hei-de morrer sem saber.
Trocaram tudo em maldade,
É quase um crime viver.
Mas embora escondam tudo
E me queiram cego e mudo,
Não hei-de morrer sem saber
Qual a cor da liberdade.
Jorge de Sena
A pintura, expressão da tua liberdade, ficou muito colorida, dando ao observador uma leitura com imensos significados. Estás a revelar-te uma grande artista do pincel!
ResponderEliminarForça!
Bjs
CS
Obrigada, amiga. Também é dos teus olhos, porque as "pinturas" são muito simples, embora, de facto, me deem muito gosto/gozo. É pena é ser pouco o tempo.
ResponderEliminarOs teus quadros também são muito bonitos, mas mais não digo, uma vez que o último vai ser presente-surpresa.
Bj
M.