Bom dia!
Acabei de ler o comentário da Bea, no post anterior. E ocorre-me dizer: Vivemos dias de caos, mas, nesse caos que nos atormenta, há também momentos de beleza que nos animam.
Partilho uma canção de Jacques Brel, também referida no comentário, e que fala de crisântemos, flores que chegam e partem nestes primeiros dias de novembro.
E, felizmente, a música não é a única maneira de oferecer flores a quem tantas vezes é esquecido.
Obrigada pelas partilhas.
Bom dia
ResponderEliminarFiquei curioso e fui ver o comentário da Bea .
São estas pessoas que fazem a diferença .
Um bem haja .
JR
Para si também, Joaquim.
EliminarTentei ser discreta, porque, apesar de não nos conhecermos pessoalmente, vamos conhecendo um pouco quem se aproxima de nós, e de quem também nos aproximamos também, pelas palavras.
Um bom fim de semana, mesmo com a tempestade Domingos que, pelos vistos, anda por cá este sábado.
Sem dúvida uma música linda de ouvir
ResponderEliminar.
Saudações cordiais e poéticas.
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Poema: “ Malditas guerras “
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Jacques Brel deixou canções inesquecíveis. Felizmente.
EliminarBom fim de semana, Ricardo, com ou sem tempestades.
A voz de Jacques Brel tem a grandeza de o esgotar emocionalmente em cada canção; como se, de forma inconsciente, ele saiba da curta viagem que lhe cabe e se abandone à interpretação. Brel é um cantor trágico mesmo se canta a alegria de viver.
ResponderEliminarBem Haja pelas palavras e música, Maria Dolores.
Bom dia, Bea. Nalguns vídeos, esse esgotamento também parece físico pela emoção e entrega. Obrigada também pela sugestão.
ResponderEliminarBom fim de semana e que o seu Alentejo esteja mais verde, sem deixar de ser Alentejo, é claro.