domingo, 29 de outubro de 2017
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
Porto virtuoso
Jardim dos Carregais, ao lado do hospital de Sto António |
Horto das Virtudes, junto ao Passeio das Virtudes |
Gingo biloba, bem olhada e descrita por Mário Cláudio |
Folha outonal da árvore anterior |
O chafariz das Virtudes |
E muito se viu e aprendeu nesta visita ao Porto, uma das muitas iniciativas da Casa do Infante.
E, descendo das Virtudes até Miragaia, ouviu-se, fazendo um pouco de silêncio, o Rio Frio que foi entubado e desagua no Rio Douro, junto à Alfândega.
O percurso é inspirador, apesar de alguns locais precisarem de intervenção, mas ter belas Virtudes não significa adquiridas perfeições.
Obrigada, Ci, pelas belas fotos, porque o meu telemóvel, por falta de virtude da dona, ficou... em casa.
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
O quarto e o quarteirão
Os jornais traziam manchetes sobre este assunto que hoje ouvi também abordado numa estação de rádio, na TSF.
Havia uma repórter num mercado de peixe - julgo que em Matosinhos - que dialogava com vendedoras sobre o assunto.
Todas lamentavam a limitação que ia ser imposta à captura da sardinha.
Uma delas tinha petinga para vender e a repórter perguntou-lhe o preço. A peixeira respondeu que era a dois euros e meio o quarteirão.
No final da reportagem, a jornalista fez o resumo, concluindo:
- Uma vendedora com quem falámos está a vender a petinga a dois euros e meia o quarto!!!!
Pergunta minha, que não sou repórter, e muitas vezes me engano:- Será que a repórter foi para o mercado com os seus chinelos de quarto e só conhece bem o seu quarteirão?
O amanhecer da casa
Levantou-se cedo e logo abriu a janela do quarto, como de costume. Mas o costume era, nesse momento, ver a claridade do dia. Hoje, as luzes lá fora ainda eram noturnas. Eram sete da manhã.
E reparou melhor, então, que a casa também tinha um acordar próprio. As poucas luzes que ela ia acendendo eram o abrir, aos poucos, dos olhos da casa. Assim como uma janela ou uma porta.
E o silêncio era também maior. Tanto dentro de casa como na rua.
A manhã estava fresca e ainda não se ouviam vozes das pessoas a passar. E ela, que prefere sempre a luz do dia, sentia o prazer calmo do momento. Talvez porque a noite era quase dia com o céu quase a acender-se também.
E a casa já cheirava a café e a torradas.
E a casa já cheirava a café e a torradas.
Nestes momentos, não se sabe o que o dia vai trazer. Mas ver a casa tranquila a amanhecer talvez seja um bom prenúncio. Se não for, já se construiu e viveu um bom momento.
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Quem concorda com este acórdão?
Uma das notícias mais comentadas de hoje é a de um juiz do Tribunal da Relação do Porto que encontra justificações para a agressão violenta e sequestro a uma mulher acusada de adultério. O referido juiz convoca uma lei do século XIX e a Bíblia, referindo que nesta obra é até admitida a condenação da mulher à morte.
Parece que o referido juiz já emitiu pareceres idênticos em relação a outros casos de mulheres consideradas adúlteras.
Estamos em pleno século XXI. Os valores e votos de fidelidade e lealdade devem ser seguidos se são declarados. Porém, esse cumprimento é para homens e mulheres e as leis vigentes devem ser suficientes para o julgamento destes casos.
A violência doméstica é que não pode ser desculpada, em caso algum, tanto para homens como para mulheres.
Este juiz talvez tenha traumas que o marcaram e dos quais ainda não se libertou. Pelas imagens divulgadas, ainda estará em boa idade de se atualizar, aprender sensatez e sentido de justiça.De outra forma, o flagelo da violência doméstica aumenta e o adultério também. Como se viu, se for praticado por um homem será desculpado, porque tal não é (será?) proclamado na Bíblia!
domingo, 22 de outubro de 2017
Como não tenho facebook...
https://pt-br.facebook.com/municipiopenafiel/
Procurei informação sobre a Escritaria 2017, este ano com Miguel Sousa Tavares, e vi uma reportagem interessante no endereço que aqui partilho.
Gosto de ouvir as palavras dos escritores porque, para além de seres comuns, conseguem transmitir com arte o que outros seres comuns também sentem.
Pelos textos que tenho visto, o autor, para além da capacidade de escrita, tem marcado a presença pela atenção ao mundo e pelos necessários afetos.
E é de valorizar as autarquias que apoiam e sustentam iniciativas culturais como a Escritaria em Penafiel, Correntes de Escritas na Póvoa de Varzim e muitas outras, fora das grandes cidades, valorizando e desenvolvendo culturas e populações.
Este é também um bom serviço público. E excelente quando envolve pessoas de diferentes idades.
Procurei informação sobre a Escritaria 2017, este ano com Miguel Sousa Tavares, e vi uma reportagem interessante no endereço que aqui partilho.
Gosto de ouvir as palavras dos escritores porque, para além de seres comuns, conseguem transmitir com arte o que outros seres comuns também sentem.
Pelos textos que tenho visto, o autor, para além da capacidade de escrita, tem marcado a presença pela atenção ao mundo e pelos necessários afetos.
E é de valorizar as autarquias que apoiam e sustentam iniciativas culturais como a Escritaria em Penafiel, Correntes de Escritas na Póvoa de Varzim e muitas outras, fora das grandes cidades, valorizando e desenvolvendo culturas e populações.
Este é também um bom serviço público. E excelente quando envolve pessoas de diferentes idades.
sábado, 21 de outubro de 2017
Escritaria 2017
Como não tive oportunidade de ir a Penafiel sentir "o espírito do lugar" da Escritaria 2017, nem vi nem ouvi programas sobre o assunto, procurei na net e encontrei uma pequena entrevista da antena 1 com Miguel Sousa Tavares.
Apesar de decorrer num tempo curto, são abordados alguns temas atuais (se é que não foram de sempre): os livros, o jornalismo, a influência da mãe e muitos outros.
Deixo aqui o endereço.
https://pt-br.facebook.com/rtp
Apesar de decorrer num tempo curto, são abordados alguns temas atuais (se é que não foram de sempre): os livros, o jornalismo, a influência da mãe e muitos outros.
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