Acabo
de ouvir nas notícias que há quatro milhões de pessoas, em Portugal, que têm facebook.
Eu
não tenho e, como também nunca tive, não me tem feito falta.
Como não gosto de ser fundamentalista, se calhar,
qualquer dia adiro a esta rede social.
Mesmo que tal aconteça em breve – o que não julgo
possível – já outra coisa haverá para o substituir, uma vez que já se diz que,
apesar da adesão, o facebook vai cair em desuso.
De um dia para o outro, poderá aparecer uma outra rede
social de que, tal como o facebook, se dirá: como foi possível viver sem isto
durante tanto tempo?!
E assim o tempo vai voando e nós também, nas asas da
imaginação, sem a qual a vida teria, por certo, ainda mais complicação.
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