Embora já não esteja no ativo, acompanho de perto o trabalho dos professores, através de amigos e familiares.
Depois do recente fecho das escolas, pelos perigos de contágio do coronavírus em aglomerados, os professores continuam a desempenhar, em casa, múltiplas tarefas com e para os seus alunos, de acordo com as instruções do Ministério e da direção da escola onde exercem funções.
Através de plataformas e de meios eletrónicos, enviam tarefas sobre as matérias do programa, para os alunos realizarem em casa, podendo, assim, continuar a desenvolver e a aferir conhecimentos.
Através de plataformas e de meios eletrónicos, enviam tarefas sobre as matérias do programa, para os alunos realizarem em casa, podendo, assim, continuar a desenvolver e a aferir conhecimentos.
Esses trabalhos são depois corrigidos e reenviados aos alunos, com propostas para os melhorarem.
Para além disso, os professores corrigem testes, transmitem os dados através de plataformas, etc.
Para além disso, os professores corrigem testes, transmitem os dados através de plataformas, etc.
Trata-se de um trabalho quase invisível para muitos que não têm filhos em idade escolar, mas que é essencial. Sem ele, os jovens ficavam a saber menos. E, a nível mais imediato, sem essas tarefas, os jovens dificilmente aguentariam ficar em quarentena. E as famílias teriam muito mais dificuldade em retê-los em casa.
O trabalho dos professores cabe, portanto, no teletrabalho, mas com dezenas e dezenas de destinatários - que nem sempre dispõem dos meios informáticos necessários.
Ao longo desta pandemia, os profissionais de saúde têm tido o merecido e justo reconhecimento geral.
E muitos outros profissionais merecem também o nosso aplauso, porque permitem o acesso a bens essenciais, sem os quais esta crise seria insuportável.
Os professores, a trabalharem nas suas casas, com e para os alunos à distância, estão também a prestar um serviço essencial ao país, a nível imediato e também a longo prazo.
Por isso, os profissionais da Educação, nomeadamente os professores, merecem o nosso justo aplauso.
Adoro as tuas escritas, assim como as tuas estórias. Bem hajas
ResponderEliminarObrigada, Orlanda. Este pequeno texto é também para ti/para vocês que estás/que estão em casa a trabalhar para e pelos alunos - trabalho que nem sempre é reconhecido, e que merece um grande aplauso. Sem ele, esta pandemia seria ainda mais grave.
ResponderEliminarUm beijinho
M.