Ontem à noite, em casa, vi o filme Gran Torino de Clint Eastwood. Confesso que sou uma fã deste ator e realizador (e julgo que também produtor).
Na minha opinião, é um homem que consegue transmitir grande verdade e profundidade humanas.
Depois de ver um filme dele, julgo que o espetador não fica igual. Há quem defenda que se isso acontece, estamos em presença de uma obra de arte.
O protagonista, um velho solitário, durão, cioso das suas coisas, azedo perante a mudança, acaba por dar a sua vida em defesa de um bom rapaz com quem travou uma forte e recíproca amizade.
Quando o filme acabou, fiquei a pensar no valor da amizade: desinteressada, autêntica, boa, necessária. E disse para comigo: felizmente também tenho assim amigos.
E, ao ver o velho labrador, neste caso, uma labradora, tive saudades do meu velho Dunas. Não teve a sorte de viajar num Gran Torino, mas vi-o muitas vezes, feliz, a abanar a cauda quando entrava no pequeno carro azul da sua dona principal que, mesmo longe, queria sempre saber dele.
Os filmes também ajudam a saber um pouco mais dos seres que amamos.
Também gostei deste filme e de outros que vi dele.
ResponderEliminarEle é extraordinário.
ResponderEliminarOlá :)
ResponderEliminarEu vi este filme faz agora um ano. Fui numa visita de estudo para comemorar o dia internacional da Filosofia.
Cheguei ao final do filme cheia de lágrimas na cara! É um filme que demonstra bem o significado de uma amizade pura.
Beijinhos,
Ana Sofia Neves
Concordo contigo, Sofia.
ResponderEliminarContinua a ver bons filmes. E se fazem chorar, por que não?
Um beijinho
M.