Hoje, foi - e está a ser - um dia de tempestade, pelo menos aqui no Norte de Portugal! Ele é chuva, ele é vento forte!
E eu, que até gosto de chuva, fugi dela porque, aliada ao vento, era violenta e entranhava-se, fria, até à alma.
Quando assim é, chegar a casa é uma doçura. Olhar os frutos de quase outono mima também a humana natureza.
Dentro de dias, voltará o sol. A iluminar as folhas das árvores que se vão soltando de tão amarelecidas ou vermelhas.
Os figos não gostarão da chuva, mas a figueira rejubilará.
As maçãs cairão com o vento.
E nós, sempre insatisfeitos com o tempo, vamos pensando na quieta doçura do sol.
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