quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Por falar em casa, ...

 

 ... gosto que esteja organizada, mas nunca consegui ter a casa muito arrumada. Daquelas em que não há nada fora do lugar. 

Na sala, há sempre jornais à espera de mais leitura, livros que aguardam quem os reabra, um caderno que ficou aberto, umas folhas de rascunho que ainda podem ser úteis, umas canetas que só fazem falta quando não estão ali...

Para não falar das almofadas do sofá fora do lugar, da mantinha que ficou por dobrar...

Mas já foi pior quando as minhas filhas eram pequenas.

 Agora, por causa da pandemia, quase ninguém visita ninguém, mas quando nos visitávamos mais e eu não contava com a visita, pedia desculpa por alguma desarrumação.

Quando passar a pandemia, acho que vou deixar de o fazer.  Já bastam os atuais  constrangimentos.


6 comentários:

  1. Também já fui assim, agora com uma neta de 15 meses em casa todos os dias, não dá. Ela mexe em tudo desarruma tudo.
    Abraço e saúde.
    R: Amiga se quiser seguir-me é claro que não me importo. Porque havia de me importar?
    Fico é feliz por as minhas histórias lhe agradarem. Só não espere que eu venha todos os dias, a neta ocupa-me todo o dia, só consigo vir um bocadinho quando ela dorme, e o problema dos olhos não me deixa andar muito por aqui à noite

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    1. Imagino, Elvira.
      A minha, quando tinha essa idade, era a mesma coisa e ainda agora que tem cinco anos. Infelizmente, desde fevereiro não estou com ela. Nesse mês, a minha filha fazia anos e fizemos-lhe uma surpresa, em Londres, onde vivem. Em boa hora não deixamos para depois.
      Um beijinho
      M.

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  2. Também gosto de ver a casa arrumada, mas aborrece-me arrumá-la:(
    Faço tudo, em casa, só não passo a roupa, (agora) porque ma passa a senhora que faz companhia à minha mãe, enquanto estou na escola.

    A minha sala está sempre desarrumada, porque é aqui que se passa tudo. Também já deixei de pedir desculpa pela desarrumação...quero lá saber!

    Beijinhos:))

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    1. Deve ser das professoras, porque também eu era (e continuo a ser) assim!!!
      É que o trabalho de professor(a) não começa e acaba na escola! E, para mais agora, com tantas plataformas! Para não falar da máscara dentro e fora da sala de aula!
      Um beijinho, Isabel
      M.

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  3. Ainda bem, Cidália, é sinal de que a casa é para viver.
    Um beijinho
    M.

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