Sábado passado, fui a um workshop de costura, bem perto da minha casa. Éramos cinco mais a monitora que nos ia apoiando e ajudando nos cortes e na costura.
Quando de lá saímos, cada uma trazia o saco que tinha feito. A manhã tinha sido bem passada a construir, a falar, a rir, a aprender, a tomar cafezinho com palmiers, etc.
E impossível não me lembrar da minha adolescência em que a minha mãe nos mandava, a mim e à minha irmã, para a costura. Em pequena, tinha gostado de fazer roupa para as bonecas , mas para a nossa roupa não tinha jeito nem gostava. E até me sentia mal ao ver a outra rapariga, também aprendiz, que levava muito a sério a costura e punha questões sobre os pontos ou os alinhavos com muito esmero e seriedade.
E também me lembrei de uma almofada em patchwork que fiz numa retrosaria da rua das Flores, no Porto, já há alguns anos. Já tenho saudades de lá passar. Gosto muito das cores das retrosarias e das linhas e dos botões e dos tecidos e dos cestinhos com mil coisas pequenas e organizadas...
E como correu bem, já marcámos a próxima sessão para fazermos uma almofada com tecidos e rendas que tenhamos em casa. Depois mostro. E, com certeza, outras coisas me virão à memória, mesmo que não goste muito de meter tudo no mesmo saco.
Cafézinho com palmiers? Ups que até me deixou a salivar.
ResponderEliminarSaco muito bonito. Parabéns pelo trabalho.
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Saudações poéticas e cordiais
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Poema: “”Queria ter um sonho””…
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E que bom e quentinho estava o café. E bebido no meio de conversa alegre e amiga, ainda soube melhor.
EliminarUm dia bom, Ricardo
Muito bem. Gostaria de assistir a um ;))
ResponderEliminar.
Nas manhãs da simplicidade da vida.
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Beijos
Boa tarde!
Assistir, não, teria de fazer, o que é ainda melhor e gostaria, com certeza.
EliminarUm beijinho
É talvez a coisa que menos gosto de fazer, costurar. Mas já costurei bastante. Porém, a idade traz certas prerrogativas, até ao fim da vida penso dar apenas um ponto ou outro, descosidos em peças de roupa e assim.
ResponderEliminarNunca andei na costura, como foi desejo de meu pai. Graças a Deus. E a minha mãe.
Em costuras e afins era a minha mãe que ditava. O meu pai, embora não explicasse porquê, achava que era perda de tempo. Eu perda de tempo não diria, mas nunca gostei, como já disse. De fazer crochet já gostava e continuo a gostar, embora faça muito pouco agora. O tempo não é muito, há outras coisas para fazer e também para quê acumular?
EliminarBea, um dia bom e bem costurado, como sabe sempre bem.
Também já passei pela mesma experiência 👏👏👏
ResponderEliminarE foi boa, com certeza.
EliminarUm dia feliz, Gracinha.
Olá Mariana, que saudades.
ResponderEliminarEu preciso aprender a costurar também, para resolver pequenos problemas de costuras o.o
Que leval ver você nestes projetos, faz muito bem :D
Forte abraço
Olá, Calebe, que bom ter a sua visita.
EliminarPois, dá jeito saber umas coisinhas para botões que se soltam, costuras que descosem, etc.
Oxalá os seus projetos profissionais continuem bem ligados.
Outro abraço
Em tempos fazia muita costura. Não que tivesse aprendido, mas tinha o Grande livro da costura e comprava a Burda e copiava que trazia os moldes. Infelizmente agora os olhos não me deixam fazer muitas coisas que antigamente me davam prazer.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Pois, vão aparecendo fragilidades e, felizmente, outras seguranças, ainda que diferentes.
ResponderEliminarSempre que oiço falar da Burda, recuo logo umas dezenas de anos, porque via sempre essa revista em casa de uma tia muito querida que era modista.
Outro abraço, Elvira, e que a saúde continue a sorrir.