quinta-feira, 28 de junho de 2018

Post do dia 3 de junho

Há dias, Vítor Oliveira enviou-me um comentário ao post que publiquei no dia 3 de junho, domingo, em que abordava o lançamento, no dia anterior, do meu livro A Velha Casa e Outros Dias, da Edit. Lugar da Palavra.
Gostava de o partilhar e convoco-o agora, porque já publiquei bastantes posts posteriormente.

O comentário estabelece a ligação com o blogue

https://carruagem23.blogspot.com/2018/?m=0

Vale a pena entrar na Carruagem 23, bela, atenta e informada Carruagem, e, pela parte que me toca mais diretamente, achei o post, também de 3 de junho, maravilhoso, dando uma excelente visão do que se passou na Biblioteca Municipal de Gondomar no dia 2 de junho.

Se puderem, vejam! Vale a pena. Posso assegurar que a viagem é muito estimulante.

4 comentários:

  1. Resta dizer que as viagens estimulantes também são muito motivadas por quem inspira alguns posts, nomeadamente este último. Tudo aconteceu graças a ti.
    Beijinho.

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  2. Para além de seres um grande amigo, revelas grande generosidade! Obrigada.
    Um grande abraço
    M.

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  3. Não gosto nada de blogues... o amigo Vítor já sabe!
    No entanto, visito a carruagem, sempre que posso...e partilho a opinião de Dolores Garrido: vale a pena!
    Lá, encontramos sugestões feitas de experiências conseguidas, opiniões muito válidas e uma humildade apoiada em conhecimento sólido. Por isso, a Carruagem 23 é o único blogue que conheço.
    Mas porque a vida é feita de esperas, encontros, desencontros e reencontros, partilhas e confidências, aconteceu chegar-me às mãos um livro com o título 'A VELHA CASA e outros dias', e com uma dedicatória - «Fev.º 2019 - Para a Ana Rosa com um beijinho - Dolores Garrido». Foi o meu amigo Vítor que mo deu. Olhei para a contracapa e reconheci o rosto da autora, era-me familiar... Vou ler!
    Folheando ao acaso, li, no espaço dos agradecimentos da última página, outro nome que conheço dos bancos da FLUP: Ana Cardoso. E assim a teia se foi construindo...
    À medida que me ia embrenhando na velha casa, em A Ver O Rio e ia viajando até Paris, verifiquei que a Madalena sou eu... que quem escreveu este diário fui eu... Desculpe-me Dolores! Eu explico:
    Amor pelos livros e pelas arrumações, sou eu a autocaracterizar-me. Tento, em cada dia, reconhecer o que de bom me acontece na vida, quero estar satisfeita, mas...zás, aparecem os contratempos, parece que a vida não quer que eu me sinta bem! Também sou o centro de uma sanduíche, tenho os meus pais que precisam de mim e uma filha que também precisa (embora esta nem sempre o saiba, da altura dos seus 22 anos). O carinho pelos meus alunos, a troca de mensagens com eles, o orgulho que sinto de os ter ajudado a serem quem são, a escola que circula nas minhas veias, porque é inseparável de mim, são aspetos que reconheci em Madalena. O prazer numa curta conversa e o olhar atento a quem nos rodeia e a quem connosco partilha os seus dias, como é o caso do sr. Delfim...
    Adorei! Não só porque me reconheci, como já expliquei, mas também pelo estilo escorreito e sem rodeios.
    Foi par dizer MUITO OBRIGADA que vim a este blogue e creio que já me alonguei... Será que passei a gostar de blogues? "On verra!"
    Beijinho.

    Ana Rosa Silva

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  4. Não gosto nada de blogues... o amigo Vítor já sabe!
    No entanto, visito a carruagem, sempre que posso...e partilho a opinião de Dolores Garrido: vale a pena!
    Lá, encontramos sugestões feitas de experiências conseguidas, opiniões muito válidas e uma humildade apoiada em conhecimento sólido. Por isso, a Carruagem 23 é o único blogue que conheço.
    Mas porque a vida é feita de esperas, encontros, desencontros e reencontros, partilhas e confidências, aconteceu chegar-me às mãos um livro com o título 'A VELHA CASA e outros dias', e com uma dedicatória - «Fev.º 2019 - Para a Ana Rosa com um beijinho - Dolores Garrido». Foi o meu amigo Vítor que mo deu. Olhei para a contracapa e reconheci o rosto da autora, era-me familiar... Vou ler!
    Folheando ao acaso, li, no espaço dos agradecimentos da última página, outro nome que conheço dos bancos da FLUP: Ana Cardoso. E assim a teia se foi construindo...
    À medida que me ia embrenhando na velha casa, em A Ver O Rio e ia viajando até Paris, verifiquei que a Madalena sou eu... que quem escreveu este diário fui eu... Desculpe-me Dolores! Eu explico:
    Amor pelos livros e pelas arrumações, sou eu a autocaracterizar-me. Tento, em cada dia, reconhecer o que de bom me acontece na vida, quero estar satisfeita, mas...zás, aparecem os contratempos, parece que a vida não quer que eu me sinta bem! Também sou o centro de uma sanduíche, tenho os meus pais que precisam de mim e uma filha que também precisa (embora esta nem sempre o saiba, da altura dos seus 22 anos). O carinho pelos meus alunos, a troca de mensagens com eles, o orgulho que sinto de os ter ajudado a serem quem são, a escola que circula nas minhas veias, porque é inseparável de mim, são aspetos que reconheci em Madalena. O prazer numa curta conversa e o olhar atento a quem nos rodeia e a quem connosco partilha os seus dias, como é o caso do sr. Delfim...
    Adorei! Não só porque me reconheci, como já expliquei, mas também pelo estilo escorreito e sem rodeios.
    Foi par dizer MUITO OBRIGADA que vim a este blogue e creio que já me alonguei... Será que passei a gostar de blogues? "On verra!"
    Beijinho.

    Ana Rosa Silva

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