quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Também troco os vês pelos bês!

 



domingo, 16 de fevereiro de 2025

sábado, 15 de fevereiro de 2025

Quando o silêncio é bom!

 



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Namoremos a vida, enquanto podemos!

 



sábado, 8 de fevereiro de 2025

Uma faixa à beira-mar castigada

 

Neste momento, estão a ser libertados reféns-prisioneiros de Israel e da Palestina. Ao longo do dia, as imagens vão passar inúmeras vezes, podendo ver-se a alegria do reencontro e a tristeza de quem já não vê as pessoas que queria abraçar.

 Em pano de fundo, estão dois países vizinhos em guerra, isto é, dois em um, no entender de alguns poderosos governantes.

E o sr Trump, na sua desmedida e desatinada ambição imobiliária, cobiça agora a faixa de Gaza, que a guerra tem destruído e matado inúmeras pessoas inocentes, incluindo crianças.

O sr Trump quer fazer dessa faixa, agora em ruínas mas com gente dentro, uma festiva Riviera, alargando as suas ideias estapafúrdias e loucas. Onde ele vê terra vê imóveis ricos para os seus seguidores, ignorando as pessoas que  têm o direito de lá viver. 

Neste momento, estão a ser libertados prisioneiros e ainda bem. Porém, se o mundo for governado pela lei apenas de alguns,  vai ficando cada vez mais prisioneiro e ainda mal.


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Há mar e mar… e arte para nos alegrar!

 



terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Zezinho, anda dar um beijinho!

 

Domingo, estava eu na ‘minha’ cidade com mar ao fundo, fui a um café com larga esplanada iluminada de sol. Alguns vasos altos,  com abundantes suculentas, delimitavam zonas de passagem.  Entretanto, duas famílias encontram-se. E logo se ouve a mãe de um menino:

- Zezinho, anda dar um beijinho.

E o pai repete  alto e bom som:

- Zezinho, anda dar um beijinho.

E as chamadas do pai e da mãe do Zezinho foram-se ouvindo. Perante a insistência, o menino foi-se escondendo atrás de um vaso. Vendo os pais distraídos a conversar com os amigos, foi-se adelgaçando entre o vaso e o vidro separador e, daí a nada, estava a correr no jardim junto à esplanada.

Assistindo à cena, veio-me à memória o poema ‘Liberdade’ de Fernando Pessoa, a quem roubei o primeiro verso (assinalando-o, como é devido, porque o seu a seu dono). O resto foi para desenhar mais um pouco a engraçada situação:

‘Ai que prazer não cumprir um dever’

De dar beijinhos

Quando se é mandado

Porque a dar beijinhos

Ninguém deve ser obrigado.