quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Todos os seres gostam de um amparo

 




Alvos da natureza

 



Com sol, as flores brilham mais!

 




segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Carta a um presidente


Esta canção, em forma de carta de um desertor, refere consequências nefastas da guerra,  Foi escrita em 1954 por Boris Vian - engenheiro, escritor, poeta, cantautor… (França, 1920 - 1959).



Cair como um Putin(ho)!


A minha longa experiência de vida tem-me mostrado que pessoas narcísicas e com uma sede imensa de poder e de serem adoradas  caem facilmente em jogos de sedução. E nem reparam nisso, enleadas que estão no seu amor próprio.

Atualmente, o mundo sabe cada vez menos como será o dia de amanhã por causa da ambição desmedida de meia dúzia de governantes que se sentem donos do mundo e agem como tal.

Há três anos que a guerra na Europa - sangrenta, como todas as guerras - começou. O sr Putin quis aumentar o império que considera seu e invadiu a Ucrânia, um país soberano.

Agora, o seu errante e igualmente ambicioso amigo, sr Trump, afirma que quem começou as hostilidades foi Zelensky. E acrescenta sempre outras mentiras que considera verdades que todos devem aceitar e que o sr Putin também agradece.

Assim sendo, o sr russo deve esfregar as mãos de contente; o sr americano deve fazer esgares de orgulho por ser aceite por outro aluno poderoso da turma. Juntos, podem invadir toda a escola.

Enquanto isto, o sr americano vai delapidando a educação e o mundo. No frenesim de ser o mais esperto e poderoso da turma, nem repara que está a cair que nem um Putinho em braços ardilosos e bem mais adultos.

Por um lado, é bem feita, por outro lado - o maior e muito pior - é que ambos e outras imitações estão a dar cabo disto tudo.


P.S. Vi agora um excerto de um vídeo, que corre nas redes sociais, sobre a guerra na Ucrânia. Comovente. Preocupante.


sábado, 22 de fevereiro de 2025

Moção de censura a mim própria


Hoje, sábado, tem sido, para mim, e por bons motivos familiares, um dia sem saber notícias. Porém, nas televisões, nas rádios e nos jornais, não faltará o rescaldo do debate de ontem na Assembleia da República, que teve como pano de fundo a moção de censura ao Governo, apresentada pelo partido de A.V.

O principal alvo era o primeiro-ministro, por  alegadas e não explicadas irregularidades na manutenção da empresa familiar que possui e chefia.

Ora, o que me faz sobretudo impressão é como é possível ter tempo para gerir  uma empresa tão rentável e, simultaneamente, gerir um país. Não me entra na cabeça.

O nosso país é pequeno, mas, mesmo assim, deve dar muito trabalho porque existem áreas que estão em agonia, e que toda a gente conhece.

Por outro lado, a empresa do sr primeiro-ministro também lhe deve dar muito trabalho, a avaliar pelos ganhos com os clientes, mas estes a gente não conhece.

Por estas e por outras, sinto-me frágil porque verifico que fiz muito pouco até agora. E o tempo que me falta para viver será muito mais curto do que o do sr primeiro ministro, que é muito mais novo do que eu. Ele gere um país, gere uma empresa em casa e não lhe falta tempo. Eu apenas  giro a minha casa e acho que não tenho tempo, o que é, de facto, censurável.

Pelo que sei, as moções de censura servem para analisar condutas e comportamentos. Por isso, saia para esta mesa uma moção de censura. Sim, é para mim, anónima  cidadã que não soube  lucrar  nem dar lucro pelas fatias de tempo e de solo que lhe couberam.

Atendendo a tanta fragilidade, não está aberta a discussão!




quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Também troco os vês pelos bês!

 



domingo, 16 de fevereiro de 2025

sábado, 15 de fevereiro de 2025

Quando o silêncio é bom!

 



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Namoremos a vida, enquanto podemos!

 



sábado, 8 de fevereiro de 2025

Uma faixa à beira-mar castigada

 

Neste momento, estão a ser libertados reféns-prisioneiros de Israel e da Palestina. Ao longo do dia, as imagens vão passar inúmeras vezes, podendo ver-se a alegria do reencontro e a tristeza de quem já não vê as pessoas que queria abraçar.

 Em pano de fundo, estão dois países vizinhos em guerra, isto é, dois em um, no entender de alguns poderosos governantes.

E o sr Trump, na sua desmedida e desatinada ambição imobiliária, cobiça agora a faixa de Gaza, que a guerra tem destruído e matado inúmeras pessoas inocentes, incluindo crianças.

O sr Trump quer fazer dessa faixa, agora em ruínas mas com gente dentro, uma festiva Riviera, alargando as suas ideias estapafúrdias e loucas. Onde ele vê terra vê imóveis ricos para os seus seguidores, ignorando as pessoas que  têm o direito de lá viver. 

Neste momento, estão a ser libertados prisioneiros e ainda bem. Porém, se o mundo for governado pela lei apenas de alguns,  vai ficando cada vez mais prisioneiro e ainda mal.


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Há mar e mar… e arte para nos alegrar!

 



terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Zezinho, anda dar um beijinho!

 

Domingo, estava eu na ‘minha’ cidade com mar ao fundo, fui a um café com larga esplanada iluminada de sol. Alguns vasos altos,  com abundantes suculentas, delimitavam zonas de passagem.  Entretanto, duas famílias encontram-se. E logo se ouve a mãe de um menino:

- Zezinho, anda dar um beijinho.

E o pai repete  alto e bom som:

- Zezinho, anda dar um beijinho.

E as chamadas do pai e da mãe do Zezinho foram-se ouvindo. Perante a insistência, o menino foi-se escondendo atrás de um vaso. Vendo os pais distraídos a conversar com os amigos, foi-se adelgaçando entre o vaso e o vidro separador e, daí a nada, estava a correr no jardim junto à esplanada.

Assistindo à cena, veio-me à memória o poema ‘Liberdade’ de Fernando Pessoa, a quem roubei o primeiro verso (assinalando-o, como é devido, porque o seu a seu dono). O resto foi para desenhar mais um pouco a engraçada situação:

‘Ai que prazer não cumprir um dever’

De dar beijinhos

Quando se é mandado

Porque a dar beijinhos

Ninguém deve ser obrigado.


domingo, 2 de fevereiro de 2025

Porque hoje é domingo!






sábado, 1 de fevereiro de 2025

Bom sábado!