terça-feira, 15 de julho de 2025

Voltou o calor

 

Perto do Porto, onde vivo, nem sempre o calor aperta como noutras zonas do país. Talvez por sempre cá ter vivido, prefiro temperaturas mais amenas. Acho até que me daria bem em países mais a norte da Europa, ainda que o sol nem sempre brilhasse como acontece com tanta frequência no nosso país.

Quando está muito calor, penso nas pessoas que vivem em espaços pequenos e muito quentes, o que dificulta a vida e aumenta a solidão, sobretudo dos mais velhos.

E o que é certo é que, pelos dados que existem, não  vamos para melhor, pelo contrário. O aquecimento global vai-nos esturricando o corpo e a alma. E erros fatais continuam a destruir a natureza, apesar de todos os apelos.

 Porém, as crianças e jovens, nas escolas, fazem trabalhos, aparentemente simples, mas fundamentais para que o clima não se canse nem se zangue, como é o caso de plantação de árvores, separação de lixos, reciclagem, criação de pequenas hortas, etc.

Possam frutificar estas sementes que tantas pessoas vão lançando para que o calor excessivo não traga tantos males como incêndios e seca e tantos outros.

A propósito, vou beber um copo de água. 


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