Fiz análises clínicas e a vitamina D está muito abaixo do que devia estar. E podia estar. Porque, felizmente, no nosso país temos sol em abundância. Porque, felizmente, tenho espaço exterior onde posso circular. Porque, felizmente, onde vivo é quase aldeia (se é que se pode dizer assim) e tenho passeios onde posso caminhar, apesar de nem sempre estarem nas melhores condições.
Em casa, já levei um 'sermão': tens de caminhar mais e apanhar mais sol.
E, desta vez, fiquei com vontade de me disciplinar um pouco mais, caminhar e apanhar sol, embora moderadamente porque, na pele que me cobre, sou mulher do sul, apesar de, por nascimento, ser mulher do norte.
Tenho de sair mais da famigerada zona de conforto que é a minha casa.
Para começar, como hoje não tenho o neto, vou lá fora varrer folhas caídas pelo vento. E apanhar ameixas. E tirar algumas ervas às plantas, etc.
E fazer festas à Castanha. Também a meiguice dela tenho de aprender a não desperdiçar.
Um dia bem vitaminado para todos.
Apanhe sol, pois. Vou falar-lhe pela boca de um médico que me aconselhou pedir a análise à vitamina D. A sua teoria é que, mesmo bronzeadas, mesmo "apanhando" sol, com a idade, a pele perde a capacidade de fixar a vitamina (fixa muito menos quantidade). Sou do sul, gosto de sol e não só na praia, as minhas pernas e braços já estão pintalgados de branco na zona do antebraço e perna, as mais expostas ao longo da vida. E feita a análise, a vitamina D estava abaixo do recomendado. Estou em crer que caminhar faz sempre bem, com ou sem sol. Mas também que talvez deva reforçar com algum químico (caso verifique que os passeios não são suficientes).
ResponderEliminarBom fim de semana, Maria Dolores
Obrigada, Bea, pela partilha da experiência, tal como fez a Janita. Que bom receber tão amiga generosidade.
EliminarO que lhe disse o médico deve traduzir experiência e saber, porque, precisarei, com certeza, de um químico, que tomarei, tal como tomo outros, embora, felizmente, tenha tido bastante saúde até agora, não falando, por exemplo, dos joelhos!!!
Pois, no Alentejo, deve ser difícil fugir do sol! Ainda bem que a Bea também não gostaria de fugir dele. Não sou tão fã assim, apesar de lhe dar muita importância. Às vezes penso que não me importaria de viver num país enevoado!
Um abracinho e um fim de semana com sol inspirador.
Todos, sem excepção, somos um pouco perdulários das coisas que temos e não damos o devido valor. Seja a vitamina D que temos a rodos no sol lusitano, quanto outras benesses que desperdiçamos.
ResponderEliminarUltimamente, tenho-me virado para os benefícios marinhos, coisa que desde há anos andava a menosprezar.
Faça a Mª Dolores o mesmo em relação ao sol. Sobretudo, aproveitando as horas matinais, quando ele está mansinho... :)
Um abraço, com o desejo de muitas felicidades.
Obrigada, Janita, pelos conselhos. Realmente, temos de aproveitar cada vez melhor os recursos que temos e que tantas vezes menosprezamos. Às vezes, digo para mim própria que tenho de me disciplinar mais, e aproveitar melhor o tempo disponível.
EliminarNunca é tarde, digo para mim própria, apesar de ser pessoa de não cometer, habitualmente, exageros. Às vezes, é uma questão de melhorar em pequenas coisas, mas que fazem a diferença.
Um abracinho, Janita, e um fim de semana bem feliz.