sexta-feira, 3 de novembro de 2023

Chegar, partir, lembrar, esquecer...


 Bom dia!

Acabei de ler o comentário da Bea, no post anterior. E ocorre-me dizer: Vivemos dias de caos, mas, nesse caos que nos atormenta, há também momentos de beleza que nos animam.

Partilho uma canção de Jacques Brel, também referida no comentário, e que fala  de crisântemos, flores  que chegam e partem nestes primeiros dias de novembro.

E, felizmente, a música não é a única maneira de oferecer flores a quem tantas vezes é esquecido.

 

Obrigada pelas partilhas. 

 

6 comentários:

  1. Bom dia
    Fiquei curioso e fui ver o comentário da Bea .
    São estas pessoas que fazem a diferença .
    Um bem haja .

    JR

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    1. Para si também, Joaquim.
      Tentei ser discreta, porque, apesar de não nos conhecermos pessoalmente, vamos conhecendo um pouco quem se aproxima de nós, e de quem também nos aproximamos também, pelas palavras.
      Um bom fim de semana, mesmo com a tempestade Domingos que, pelos vistos, anda por cá este sábado.

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  2. Sem dúvida uma música linda de ouvir
    .
    Saudações cordiais e poéticas.
    .
    Poema: “ Malditas guerras “
    .

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    1. Jacques Brel deixou canções inesquecíveis. Felizmente.
      Bom fim de semana, Ricardo, com ou sem tempestades.

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  3. A voz de Jacques Brel tem a grandeza de o esgotar emocionalmente em cada canção; como se, de forma inconsciente, ele saiba da curta viagem que lhe cabe e se abandone à interpretação. Brel é um cantor trágico mesmo se canta a alegria de viver.
    Bem Haja pelas palavras e música, Maria Dolores.

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  4. Bom dia, Bea. Nalguns vídeos, esse esgotamento também parece físico pela emoção e entrega. Obrigada também pela sugestão.
    Bom fim de semana e que o seu Alentejo esteja mais verde, sem deixar de ser Alentejo, é claro.

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