O Outono das nossas vidas... ai Maria Dolores, do que me foi lembrar: A comprida faixa de uma nuvem paira ao longo de uma cúpula de intenso azul. Parece-me um bom início para um livro, se eu fosse escritor. A brisa de fim de Verão varre as velas das embarcações, enquanto atravesso o estuário do Tejo conduzindo o meu carro em direção à outra margem. Enquanto conduzo, o rádio toca uma música do Jorge Palma, que me faz lembrar sentimentos que não voltarei a viver, pessoas desaparecidas, tempos perdidos para sempre no decurso da minha vida. Como tudo era diferente daquela Primavera de 79 à beira de fazer vinte anos e com toda uma vida à minha frente...
Bom dia, Joaquim Lembrei-me do outono quando vi o dióspiro na árvore a ficar maduro na árvore. E também porque é uma estação de que gosto. Mas é caso para dizer que ainda bem que me lembrei porque assim escreveu palavras tão bonitas e falou de Jorge Palma que também gosto muito de ouvir. Quanto às perdas e às estações que vão ficando para trás é mesmo uma realidade, nem sempre agradável, mas que é inerente a todas as nossas vidas. Às vezes, apetecia voltar atrás, mas como é impossível... Que o dia seja bom para si e amanhã e depois de amanhã...
Confesso que a estação do Outono, embora triste, exerce em mim um certo fascínio. Gosto do Outono. . Saudações poéticas . Pensamentos e Devaneios Poéticos .
O Outono das nossas vidas... ai Maria Dolores, do que me foi lembrar:
ResponderEliminarA comprida faixa de uma nuvem paira ao longo de uma cúpula de intenso azul.
Parece-me um bom início para um livro, se eu fosse escritor.
A brisa de fim de Verão varre as velas das embarcações, enquanto atravesso o estuário do Tejo conduzindo o meu carro em direção à outra margem.
Enquanto conduzo, o rádio toca uma música do Jorge Palma, que me faz lembrar sentimentos que não voltarei a viver, pessoas desaparecidas, tempos perdidos para sempre no decurso da minha vida.
Como tudo era diferente daquela Primavera de 79 à beira de fazer vinte anos e com toda uma vida à minha frente...
Bom dia, Joaquim
ResponderEliminarLembrei-me do outono quando vi o dióspiro na árvore a ficar maduro na árvore. E também porque é uma estação de que gosto.
Mas é caso para dizer que ainda bem que me lembrei porque assim escreveu palavras tão bonitas e falou de Jorge Palma que também gosto muito de ouvir.
Quanto às perdas e às estações que vão ficando para trás é mesmo uma realidade, nem sempre agradável, mas que é inerente a todas as nossas vidas. Às vezes, apetecia voltar atrás, mas como é impossível...
Que o dia seja bom para si e amanhã e depois de amanhã...
Confesso que a estação do Outono, embora triste, exerce em mim um certo fascínio. Gosto do Outono.
ResponderEliminar.
Saudações poéticas
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Também o sinto, Ricardo.
EliminarBom fim de tarde.
Já o vi. Os meus ainda estão verdes :))
ResponderEliminarBeijos e um dia feliz
Os meus também. Um ou outro, talvez mais expostos ao sol, vão mostrando uma corzinha.
EliminarBeijinhos, Cidália
Também tenho um dióspireiro com frutos verdes como erva.
ResponderEliminarEsse de cima já tem uma bonita cor.
Beijinho, Mª Dolores, e bom outono.
Olá, Janita, bom dia. Desculpe só agora responder.
ResponderEliminarOs meus também estão ainda quase todos verdes e este ano é uma farturinha.
Um xi-coração