Não sei que nome lhe dar
À história que escrevi
Dia a dia a acrescentar
O que vi e o que não vi
Mas é tão bom escrever
Sempre vida a acrescentar
Seja boa ou fraca a prosa
Sem nunca plagiar
O título é sempre difícil
Porque é como um resumo
Às vezes é boa fonte
Outras nem água nem sumo
Acho que fica sem titulo
Como vemos em pinturas
Aqui são só pinceladas
De mui comuns criaturas
Se eu soubesse desenhar
Punha aqui uns corações
Para agradecer as palavras
E tantas visualizações!
E agora o que eu queria
Mesmo sem ficar na memória
Que tivessem um bom dia
Com simples e boa história!
Bom dia
ResponderEliminarSe a história foi bonita
O poema muito mais
Há nomes dados aos filhos
Não escolhidos por pais
JR
Obrigada, Joaquim,
EliminarO nome nem sempre tem graça!
E não se pode dizer:
Deixa lá que isso passa!!!
Um bom dia para si.
Bom, para versejar e rimar tenho pouco jeito. Li a história, acho-a comum em conteúdo e ideias. Um pouco como as minhas: sem destino fixo e sempre com dificuldade para títulos. Umas reais e outras absolutamente fictícias (se bem que nada seja absolutamente fictício na medida em que o autor tem de as viver no seu imaginário e ser o mais fiel possível ao que imagina, de modo a torná-lo capaz de convencer pela leitura.
ResponderEliminarUm abraço, Maria Dolores.
Bom dia! Como lhe agradeço o comentário!
ResponderEliminarAs quadras surgem-me com alguma naturalidade, embora o meu versejar seja simples e comum.
Quanto à história que, durante uns dias fui alimentando, sei que também é simples e comum. Parti de uma situação que conheço e todos os dias ia acrescentando um bocadinho, indo buscar algumas coisas da minha infância e juventude, com alguma ficção pelo meio, é claro, procurando sobretudo coerência.
Há épocas da nossa vida em que a escrita - para além do prazer da palavra - é uma boa ajuda em bastantes momentos.
Fala das suas histórias. Se quiser partilhar alguma, seria um gosto.
Um dia feliz para si e obrigada pela sua visita.