Quando vamos a Lisboa, vamos às vezes jantar ao Pinóquio. Estando nós um dia desta semana na fila, chega um sujeito, com muitos predicados na vestimenta e nas palavras, vai ao início da fila, chama o funcionário, cumprimenta-o, saúda-o, põe-lhe a mão no braço e pede-lhe uma mesa para si e para o seu grupo. Estão com pressa, pede desculpa e compreensão. Já tinha dito no dia anterior que viriam. Recorda-se, amigo? Lembra-se?
O funcionário, com todo o traquejo e tranquilo savoir-faire, diz-lhe que sim, com certeza, arranja mesa, mas têm de esperar na fila porque não fazem reservas e há pessoas que chegaram primeiro. O sujeito, deixando cair alguns dos predicados, voltou ao grupo que já estava na fila.
Quem viu e ouviu olhou o sujeito como pinóquio ou raposa e juntou-o a outras histórias que cada um vai conhecendo.
Não conheço, embora conheça perfeitamente onde fica. É um local muito turístico e isso paga-se. Como sou lisboeta de gema, quando não como em casa, procuro sítios mais recatados e com preços mais acessíveis, para depois perder a cabeça e a bolsa nas marisqueiras da Ericeira num fim-de-semana qualquer.
ResponderEliminarUm bom ano Maria Dolores.
Sim, o local é turístico e as iluminações são bonitas para as crianças. Vi que havia pavões representados e muitas das suas penas. Não sei a razão da escolha, mas deve ter havido uma razão.
ResponderEliminarA vantagem de se conhecer os lugares até nos restaurantes se reflete.
Um Bom Ano Novo também, Joaquim! Obrigada.
Deixo os meus votos extensivos para todos os familiares e amigos. Obrigada pelo carinho no meu Cantinho.
ResponderEliminar.
Que as dificuldades consigam ser ultrapassadas, são os desejos para 2023
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BOAS FESTAS
Beijo/Abraço.
Obrigada, Cidália. Feliz Ano Novo também.
EliminarBom Ano 2023, Maria Dolores.
ResponderEliminarObrigada, Bea, Feliz Ano Novo também.
ResponderEliminarLevo a sugestão 👏😘👏
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