quarta-feira, 6 de abril de 2022

Vale a pena ver

 

Os Filhos da Madrugada é um programa de Anabela Mota Ribeiro que passa diariamente, até ao 25 de Abril, às 8 horas da noite, na RTP3. Todos os dias há um novo convidado - alguém que nasceu depois do 25 de Abril e que se destaca pelo trabalho realizado.

Também está disponível na RTP play

Este cartaz corresponde aos convidados da 1ª série, em 2021

8 comentários:

  1. Acredito que seja um programa super bom de ver e ouvir.
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    Cumprimentos cordiais
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    Pensamentos e Devaneios Poéticos
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    1. Sim, há convidados muito interessantes, como Luisa Semedo, uma mulher cheia de força que esteve hoje no programa.
      Uma boa noite

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  2. É um bom programa, sim. Procuro vê-lo, mas, por causas alheias à conversa, este ano tenho-o descurado. Ainda bem que o lembrou.

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    1. Olá, Bea. Não tenho visto todos os programas e, talvez pelo facto de a primeira série ser novidade, parece que via pessoas que me interessavam mais. Há bocadinho terminou o episódio com Luisa Semedo - acho que é esse o apelido - e achei-a uma pessoa muito inspiradora. Pena foi, na minha opinião, não ter falado dos livros já publicados, mas fiquei com curiosidade.
      Uma noite bem descansada, Bea.

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  3. Respostas
    1. Oxalá goste de algum programa. Alguns valem a pena.
      Um beijinho e uma boa noite.

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  4. Já vi dois episódios Maria Dolores e vou-lhe deixar duas curiosidades acerca de Anabela Mota Ribeiro, que possivelmente já ouviu. Gosta de entrevistar e praticamente só faz entrevistas. Conheceu o seu marido precisamente numa entrevista, ele, advogado e na altura com 56 anos.
    Fez uma tese de doutoramento sobre o escritor brasileiro Machado de Assis e o seu livro Memórias Póstumas de Brás Cubas, tendo-a publicado sob o título A Flor Amarela - Ímpeto e Melancolia em Machado de Assis (2017).

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  5. Obrigada pelas curiosidades que ajudam sempre a compreender melhor pessoas que vemos ou ouvimos amiúde nos meios de comunicação social.
    Aprecio bastante A.M.R. porque tem trabalhado em prol da cultura, o que é muito bom.
    Não conheço a tese dela, mas, apesar de já ter lido o livro de Machado de Assis há muitos anos, foi um dos livros que me ficou para sempre. Lembro-me que me divertiu bastante a história que Brás Cubas conta depois da sua morte.
    É curioso que ando a ler (aproveito para ler enquanto o meu neto dorme) um livro de Teolinda Gersão - A casa da cabeça de cavalo - que aborda também histórias póstumas.
    Um bom e tranquilo fim de tarde.

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