Confesso que gosto de ver casais de mãos dadas, no seu outono da vida. E se se pressentir empatia, ainda acho mais bonito. E sorrisos sinceros também. E palavras carinhosas olhadas e escutadas e respondidas, então o momento é ainda mais belo.
É um tema que me ocorre com frequência. Talvez por isso, hoje, quando fui à 'minha cidade com mar ao fundo', deparei com dois ou três casais de mão dada.
Estava um calorzinho ameno, o mar cintilava e esses casais, cada um no seu tempo e no seu espaço, passavam passeando tranquilos numa rua perpendicular ao mar.
Imaginei cada um desses casais à noite a dormitar no sofá - imagem não tão romântica assim. Mas talvez ainda procurassem as mãos um do outro antes de a noite ser noite.
Confesso que também gosto de ver um casal de mão dada. Quem o faz, transmite um carinho que emociona. Muito mais amoroso que caminhar abraçados, eu acho.
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Cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Concordo consigo, Ricardo. Inteiramente.
EliminarUma boa noite.
Um bonito texto... São coisas da vida :))
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Informação importante da blogger...
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Beijo, e uma excelente noite..
Coisas boas da vida.
EliminarUm beijinho, Cidália, e boa noite.
Julgo que o mão na mão seja o modo mais gratificante e livre para andar com quem se gosta.
ResponderEliminarTambém acho. E simples. Sem alarde.
EliminarUma boa noite, Bea.
Bom dia
ResponderEliminarAndar de mãos dadas a passear em frente á praia , é dos maiores prazeres que tenho , ou até sentar num dos bancos do passadiço , simplesmente a ver o horizonte e os navios .
JR
Coisas aparentemente simples, mas tão boas. E ter o mar por perto aumenta prazeres a que cada um tem direito.
EliminarBoa noite, Joaquim.
A cumplicidade e a ternura são os laços que unem um casal idoso, é cimento que os mantém juntos até haver vida - e testemunhar isso é emocionante!
ResponderEliminarExcelente crónica!
Obrigada, Justine. Estas palavras é que são excelentes. Gostei muito da ideia do 'cimento'. De facto, com ele, a vida fica mais segura.
EliminarUma boa noite.
Perto de mim há um casal, ainda não muito velho, com uma particularidade não muito vista, de o senhor gostar de andar de braço dado na mulher, em vez da senhora de braço dado nele. Vêem-se sempre juntos de tal modo, que quando às vezes encontro a senhora sozinha às compras sinto-a incompleta.
ResponderEliminarO quadro que a Maria Dolores nos apresenta hoje é muito ternurento, eu não sei se estou no Outono da vida ou ainda no fim do Verão mas também gosto de dar a mão.
Bom fim de tarde.
É engraçado notar a falta da outra parte, quando o Joaquim vê a senhora sozinha. Se há uma boa união entre ambos e se se sentem bem sempre juntos, tanto melhor.
EliminarSer ele a enfiar o braço pode ser por uma questão de conforto e segurança, não se importando com os usos e costumes que, muitas vezes, são sobretudo habituação.
E faz muito bem em gostar de dar a mão, porque também esse gesto não escolhe estação.
Eu referi o outono, porque, infelizmente, nessa fase da vida, há mimos que são por vezes esquecidos.
Boa noite, Joaquim.
Só ando de mãos dadas!!! 💞
ResponderEliminarQue bom, Gracinha.
ResponderEliminarUm dia bonito e carinhoso.