Um dia destes, uma amiga enviou-me este vídeo, onde o ator Miguel Falabella conta muito bem uma história, atribuída a Kafka. Verdadeira ou não, achei-a bonita. Oxalá gostem também, se ainda não a conhecerem.
Um lindo gesto. Mesmo se apenas pensado por alguém, se é história que não saiu do papel. Mas, se Kafka o protagonizou, que bom para ele e para a menina, alguma coisa ganharam os dois. É verdade, os amores perdem-se e talvez voltem de outra maneira. Se não voltarem, há sempre a memória a salvá-los, guardando o que foi e nos habitou. Uma história que merece ser contada, Maria. Obrigada.
Sim, também a achei muito bonita. Oxalá tenha sido verdadeira. Se não foi, oxalá tenha havido uma menina, ou melhor, muitos meninos e meninas com boas recordações, apesar das naturais perdas que sempre acontecem. Uma boa tarde, Bea.
No geral, a infância, seja rica, pobre ou remediada, é cheia de boas recordações. Sobretudo porque só é pensada depois, quando o mundo já pesa e apodrece. Até as perdas são um bocadinho como na história, choram-se vivamente, mas logo passam. Oxalá todas as crianças pudessem ter o que lhes compete, o direito à infância. Boa tarde, Maria.
Já conhecia a história, mas não contada pelo Falabela, que o faz de uma maneira brilhante, pois capta o interesse das pessoas desde o princípio (ou não fosse ele um grande ator que é). obrigado pela partilha. Continuação de boa semana, querida amiga Maria Dolores. Beijo.
Um lindo gesto. Mesmo se apenas pensado por alguém, se é história que não saiu do papel. Mas, se Kafka o protagonizou, que bom para ele e para a menina, alguma coisa ganharam os dois. É verdade, os amores perdem-se e talvez voltem de outra maneira. Se não voltarem, há sempre a memória a salvá-los, guardando o que foi e nos habitou.
ResponderEliminarUma história que merece ser contada, Maria. Obrigada.
Sim, também a achei muito bonita. Oxalá tenha sido verdadeira. Se não foi, oxalá tenha havido uma menina, ou melhor, muitos meninos e meninas com boas recordações, apesar das naturais perdas que sempre acontecem.
ResponderEliminarUma boa tarde, Bea.
Que bem, Falabella!!!
ResponderEliminarA história é bonita.
Obrigada. E bem contada.
EliminarNo geral, a infância, seja rica, pobre ou remediada, é cheia de boas recordações. Sobretudo porque só é pensada depois, quando o mundo já pesa e apodrece. Até as perdas são um bocadinho como na história, choram-se vivamente, mas logo passam. Oxalá todas as crianças pudessem ter o que lhes compete, o direito à infância.
ResponderEliminarBoa tarde, Maria.
Sim, se tivessem, o mundo seria bem melhor.
ResponderEliminarUma noite descansada.
Gosto muito do Falabella:) Obrigada
ResponderEliminar-
Beijos...Boa noite!
E ele aqui também está muito bem.
ResponderEliminarUm beijinho e dia feliz.
Já conhecia a história, mas não contada pelo Falabela, que o faz de uma maneira brilhante, pois capta o interesse das pessoas desde o princípio (ou não fosse ele um grande ator que é).
ResponderEliminarobrigado pela partilha.
Continuação de boa semana, querida amiga Maria Dolores.
Beijo.
Obrigada também, amigo Jaime.
ResponderEliminarNão estava habituada a ver o ator neste registo e acho que o faz muito bem, de facto.
Uma boa noite.
Uma história maravilhosa! Adorei.
ResponderEliminarPosso roubá-la para colocar no meu blogue?...
Claro, Isabel, com todo o gosto. Também achei a história muito bonita.
ResponderEliminarUm beijinho