Como tenho dito nos últimos dias, a minha relação com a minha Seguradora, após ter tido um acidente (violento choque na traseira do meu carro) não tem sido boa.
Sou cliente há muitos anos da mesma Seguradora e sempre fui cumpridora. Também não tenho dado prejuízo. Esperava, por isso, em caso de acidente, ter uma melhor assistência.
Às vezes parece um pesadelo. Já não bastava ter tido o acidente e recebo várias vezes ao dia mensagens sobre a possiblidade de ter de entregar o carro de substituição, estando implícito que tal acontece porque a reparação do carro não se efetua numa das oficinas ligadas à Seguradora.
Será injusto generalizar, mas a experiência que estou a ter diz-me que as Seguradoras querem receber sempre a tempo e horas mas, se há problemas, tentam descartar-se o mais possível.
Também neste setor se parte do princípio que o cliente é corrupto e aproveitador das situações.
Pois bem, após troca de e-mails e mensagens com muitos sublinhados, resolvi, ontem, mandar um e-mail mais amistoso, dizendo que esta situação de instabilidade quanto a ter ou não carro de substuição me estava a provocar desgaste e talvez também na minha interlocutora.
Não sei se foi também por me ter posto no papel do outro que recebi, hoje logo pela manhã, uma mensagem: o prazo de utilização da viatura de substuição foi prorrogado por uma semana!
Ainda bem!
ResponderEliminarum beijinho
Gábi
Dodó,
ResponderEliminarQue coisa tão escusada!
Felizmente, parece que tudo ficou pela chapa (o que, dentro do aborrecimento, é mal por certo menor).
Quanto a seguradoras, já se sabe: para receber e para fazer seguros, tudo é maravilhoso; quando são elas a ter de agir,... Por alguma razão, há lucros do lado que todos sabemos qual é,... e prémios,... e viagens,... e salários principescos...
No que se puder fugir delas...
E PRONTOSSSSS... de vez em quando, muito de vez em quando, uma boa mensagem. Antes assim.
Beijinho.
É pena, mas a saga continua. Há muitos anos que pago a tempo e horas o seguro do carro e, felizmente, nunca tinha tido um acidente. Agora que tal me aconteceu, há momentos em que parece que estou um favor e não a usufruir de um direito de proteção.
ResponderEliminarAté me interrogo: quem são os segurados; os clientes ou as Seguradoras?
Isso, desde há tempos, é bom exemplo para uma interrogação retórica. Não é preciso resposta e todos sabemos, nela, de que lado o foco está.
ResponderEliminarLamentavelmente!
Cito: "Não é isto verdade! Ainda mal!"