Ouvi um reparo a propósito do nome que cito no texto:
- Mãe, não devias referir o nome de M.P.C. Ela fez tanta coisa boa e ser-lhe apontada só uma coisa que é suposto ela ter feito de mal. Não, não acho bem.
- Filha, se calhar, tens razão. E compreendo-te porque, como escritora, ela também foi um dos teus ídolos de adolescência (lembro-me até de, uma vez, teres dito que te identificaste tanto com algo que leste num livro que até choraste).
Sim, realmente temos a tendência a insistir no que está errado e a ignorar muita coisa que é bem feita.
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