Ontem, quando muita gente previa que o longo drama do orçamento de estado ia ter um final feliz, eis que, afinal, o palco continua aberto para novas cenas e atos.
E a culpa, que continua solteira, não tem mãos a medir. Ora é chamada por um dos principais protagonistas, ora é chamada por outro num jogo de acusações, fazendo esquecer os cumprimentos e sorrisos à chegada e à partida do encontro tão aguardado, leia-se desencontro, em S. Bento.
Cada um o mais teimoso, cada um a chamar radical e inflexível ao outro.
Entendam-se, caramba. O IRS jovem é injusto, muito caro e satisfaz apenas uma pequena minoria?
Ponham-no de lado. Mas não ponham de lado os milhões de portugueses que não querem andar sempre em eleições.
A mensagem final merece 👏👏👏
ResponderEliminarBom domingo, Gracinha. Um beijinho
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