Digo também: ‘Que calor!’ Mas não me posso queixar! Não tenho de entrar em autocarros cheios, nem comboios a abarrotar, nem andar a pé e à pressa para chegar a horas ao emprego, nem trabalhar em lugares quentes com pessoas frias que ainda ficam mais frias com o excesso de calor…
Entre o dia de ontem e o dia de amanhã, intercalou-se um dia de calor que, dizem as previsões, arrasta poeiras, desaba em chuvas e rebenta trovoadas. Desde pequena, que relâmpagos e trovões me apavoram.
Em criança, ouvia repetidamente que as trovoadas eram castigos de Deus pelos pecados cometidos. Com os ensinamentos da vida, fui-me afastando dessa noção de Deus castigador, ideia que, tantas vezes, servia para aumentar ou calar outros grandes medos quando a liberdade era muito pequenina.
Mas, pelo que se ouve e sabe, mesmo empiricamente, muitas tempestades atuais resultam da acumulação de erros de muita gente e ao longo de muito tempo.
Iremos ainda a tempo de reduzir problemas como o excesso de calor e outros fenómenos climáticos que atingem e adoecem os diferentes continentes?
Ser otimista, também neste caso, poderá ser estimulante para se melhorar o que se faz, ou que ainda não se faz e que, facilmente, se pode fazer para benefício de todos e de cada um.
E para que não se diga, aflitivamente, em tantos sítios do mundo: Que calor!
Hoje em Guimarães apanhei 36 graus... cheguei à Maia 31 e agora que choveu... 21!... Clima tropical ☺️
ResponderEliminarRealmente, o clima anda esquisito. E mexe connosco.
EliminarUm beijinho, Gracinha.
Hoje por aqui trovejou forte e feio e também choveu um bom bocado.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Por aqui, apesar de muitos avisos, choveu pouco e pouco trovejou.
EliminarUm abraço, Elvira, e bom domingo.
Bom dia
ResponderEliminarLembro-me das orações que a minha mãe me ensinava nas noites de trovoada à Santa Bárbara..
JR
A minha mãe também rezava e dizia a oração à Santa Bárbara. Gostava de a ter aprendido de cor.
EliminarUm domingo feliz!