Trigésimo oitavo dia
Nota 1. Os números de infetados e de óbitos por covid-19 estão a descer. Está a valer a pena o confinamento. Felizmente.
Nota 2. O dia de ontem foi de cheias iminentes. O rio Douro afastava, pela força das águas, qualquer barco de recreio ou outras aproximações. Via-se que este rio não estava para passeios ou para brincadeiras. Nem sequer nas margens.
Nota 3. À noite, houve a primeira parte do festival da canção - aquele programa que agora pouca gente vê e que antigamente quase toda a gente via. Na altura, as opções também eram poucas. E era uma emoção a noite do festival nacional e ainda muito mais quando a canção vencedora ia à Eurovisão. E a tristeza que era ver Portugal ficar tantas vezes nos últimos lugares. O Salvador Sobral, há dois anos, e de uma vez por todas, fez esquecer muita coisa. Mas houve muitas outras músicas que ficaram.
Gosto bastante da canção de Maria Guinot. Acho-as de qualidade invulgar, canção e autora.
ResponderEliminarBoa noite.
Bom dia! Também é das canções que gosto de ouvir de vez em quando. Com uma letra que (me) sabe bem ouvir.
ResponderEliminarUm dia feliz!
Gostava tanto de ver o festival; em casa, víamos sempre. E ficávamos à espera da pontuação para ver quem ia falar , aqui de Castelo Branco, quando a pontuação era dada em directo. Era engraçado; mas muitas vezes não ganhava a nossa canção preferida.
ResponderEliminarGosto muito da música da Maria Guinot. Tenho-a algures no meu blogue.
Actualmente, e desde há anos, o festival passa-me completamente ao lado.
Boa noite:))
Sim, realmente era uma emoção. É engraçado que também gostava de ver se no júri do Porto estava alguma figura conhecida.
ResponderEliminarAgora vou reparando, por exemplo, na vencedora e pouco mais. Parece-me tudo igual, mas, se calhar, o defeito é meu.
Um beijinho e um ótimo dia, Isabel