domingo, 5 de novembro de 2017

Olhando árvores do Porto (e não só)


Fora da Quinta do Gólgota (junto à Faculdade de Arquitetura):

Canforeira e o seu tronco
Liquidâmbar (a folha de ácer estava na minha mão)
Hera japonesa - tricuspidata
Peço desculpa a uma pessoa que ficou na fotografia, o que sempre evito, mas vale a pena olhar para uma árvore liquidâmbar e passar junto à casa de Agustina Bessa Luís (olhando o cor-de-rosa da casa, a verdura do jardim, apetece fazer silêncio para não perturbar a escritora).
Também vale a pena prosseguir pelo caminho da Pena e ver as quintas que lá existem, algumas delas, infelizmente, parecem ao abandono. Numa delas, e no cimo de uma árvore, havia uma enorme bola de vespas que uma moradora disse ter medo que saíssem do seu ninho.
São talvez medos da aldeia que também existem no meio (ainda) tranquilo de cidades, como o Porto.

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