As meninas que morreram em Oeiras.
A menina que ficou sozinha num prédio de luxo, caiu sozinha, morreu sozinha.
A violência entre casais.
As agressões a velhos.
Os roubos.
As mentiras.
As corrupções.
A poluição.
As mortes indevidas.
Os sonhos cortados pela base.
(...)
"Onde pode acolher-se um fraco humano,
Onde terá segura a curta vida,
Que não se arme, e se indigne o Céu sereno
Contra um bicho da terra tão pequeno?"
Onde terá segura a curta vida,
Que não se arme, e se indigne o Céu sereno
Contra um bicho da terra tão pequeno?"
Os Lusíadas, Canto I
Que mundo este!
ResponderEliminarResta-nos uma "ilha dos amores", algures no mapa da nossa mente, nessa zona da consciência que cada um tem para marcar um caminho que é possível traçar (entre medos, perigos, tempestades, horrores e desilusões) e, ainda assim, ficar satisfeito, reconhecido pelo que foi feito para cumprir um percurso de realização pessoal e contínua(s) aprendizagem(ns) junto de quem queira fazer diferente.
Beijinho.
Belas e sábias palavras, Vítor. Obrigada.
ResponderEliminarUm beijinho
M.