A Castanha (a minha cadela) fareja à procura de alguma migalhita que tenha caído do pão do pequeno-almoço.
Raramente a deixo estar dentro de casa, porque faz asneiras: rói as cadeiras, salta à mesa, estraga peças de roupa a que consegue chegar...
Porém, quando contamos as
façanhas da Castanha, logo dizemos: mas é tão querida, é alegre, dá gosto vê-la a correr de contente quando nos vê chegar...
Neste momento, continua a resistir a uns chinelos perto dela. Tenho de a habituar a estar calma e arranjar tempo para a educar. Talvez seja outro bom propósito para o ano que agora começa.
Tem de ter ajudada para ser educada, porque, mesmo para os cães, é difícil fazê-lo por si próprios.
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