Bernardo Sassetti
(imagem da net)
Chego a casa e oiço: mãe, morreu Bernardo Sassetti. Não, não podia ser. Um dia, tinha ido vê-lo na Casa da Música, no Porto. Com os cabelos fartos e compridos, inclinado sobre as teclas do piano, a música parecia penetrar-lhe nos poros e na alma. Ele tocava e passava a sensível emoção para o público.
Não, não podia ser. A vida não pode ser ceifada tão cedo, quando é tão promissora. E tão necessária. E tão motivadora.
Oiço na televisão: "Em todos os momentos, colhia motivos de inspiração".
Fica, porém, toda a sua música.
Mas surge a interrogação: por que há seres de eleição ceifados da vida tão cedo?
Fica, porém, toda a sua música.
Mas surge a interrogação: por que há seres de eleição ceifados da vida tão cedo?
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