Às vezes, penso na casa que habito e fico quase assustada quando imagino a quantidade de vidas vividas debaixo daqueles tetos. O que teriam dito, como se sentiam ali, teriam sido felizes naquele mesmo espaço, hoje mais modernizado, mas onde persistem as mesmas pedras, aquelas que suportam algumas paredes a que o meu pai chama de «mestras».«Não se pode deitar abaixo esta parede», ouvi-o muitas vezes assim dizer quando aconteceu a última remodelação desta casa, construída pelos meus bisavós, Angelina e Bento, com tanto saber e sacrifícos. Será que a casa poderá propiciar a felicidade aos que lá moram ou a felicidade não tem nada a ver com os espaços físicos que habitam?
Obrigada pelas belas palavras. Também me interrogo perante os mesmos cenários. Para mim, os espaços contribuem muito para a felicidade de quem os habita, mas as pessoas são "paredes mestras".
Às vezes, penso na casa que habito e fico quase assustada quando imagino a quantidade de vidas vividas debaixo daqueles tetos. O que teriam dito, como se sentiam ali, teriam sido felizes naquele mesmo espaço, hoje mais modernizado, mas onde persistem as mesmas pedras, aquelas que suportam algumas paredes a que o meu pai chama de «mestras».«Não se pode deitar abaixo esta parede», ouvi-o muitas vezes assim dizer quando aconteceu a última remodelação desta casa, construída pelos meus bisavós, Angelina e Bento, com tanto saber e sacrifícos. Será que a casa poderá propiciar a felicidade aos que lá moram ou a felicidade não tem nada a ver com os espaços físicos que habitam?
ResponderEliminarObrigada pelas belas palavras.
ResponderEliminarTambém me interrogo perante os mesmos cenários.
Para mim, os espaços contribuem muito para a felicidade de quem os habita, mas as pessoas são "paredes mestras".
Abraço
M.